Benedito foi uma figura política influente e um dos moradores mais ilustres de Pará de Minas.
Nasceu em 1892 e teve uma carreira diversificada, passando por cargos como vereador, prefeito, deputado federal, senador e até mesmo governador de Minas Gerais. Ele foi o fundador do PSD (Partido Social Democrático) e teve um papel importante ao lado de Getúlio Vargas, além de apoiar Juscelino Kubitschek.
Valadares faleceu em 1973 e foi inicialmente sepultado no Rio de Janeiro, mas depois foi transferido para Pará de Minas.
Benjamin foi um talentoso artista circense e dramaturgo, nasceu em Pará de Minas, Minas Gerais, em 1870.
Sua jornada começou como trapezista e acrobata no circo Sotero, mas ele fugiu de lá devido a maus-tratos. Brilhou em vários circos e peças teatrais, inclusive chamando a atenção do presidente Marechal Floriano Peixoto durante uma atuação marcante no circo Caçamba, no Rio de Janeiro.
Além disso, escreveu peças de sucesso como “O Diabo e o Chico” e “A Noiva do Sargento”, e estrelou o filme “Os Guaranis” em 1908. Benjamin enfrentou dificuldades financeiras e buscou apoio do governo, conseguindo uma pensão em 1947.
Ele faleceu em 1954 no Rio de Janeiro, deixando um legado marcante no mundo do circo e das artes cênicas.
Padre Libério é uma figura religiosa muito admirada em Pará de Minas e na região. Nasceu em 1884 em Lagoa Santa, MG, e desde cedo mostrou sua dedicação à vida sacerdotal.
Após sua ordenação em 1916, ele serviu em diversas localidades, sendo mais notável em Leandro Ferreira, onde liderou a construção da igreja-matriz e da casa paroquial.
Mesmo enfrentando doenças, ele continuou a celebrar missas em Pará de Minas, onde recebeu homenagens e teve sua imagem esculpida em pedra sabão. Mais tarde, mudou-se para Divinópolis, onde faleceu em 1980.
Seu velório ocorreu em Pará de Minas e ele foi sepultado em Leandro Ferreira. Padre Libério dedicou sua vida à propagação da fé, amor e bondade, deixando um legado de caridade para todos que o procuravam.
Ovídio de Abreu nasceu em Pará de Minas em 28 de setembro de 1898, filho de Alexandre Abreu e Silva e Rosina Amélia Xavier de Abreu.
Ele começou sua carreira no Banco do Brasil em 1919 e ocupou diversos cargos em diferentes estados do país, viajando também para o exterior para estudar economia e administração.
Em 1933, com a nomeação de Benedito Valadares como interventor federal em Minas Gerais, Ovídio foi convidado para ser chefe de gabinete de Valadares devido à sua amizade e origem comum em Pará de Minas. Posteriormente, assumiu cargos importantes no governo estadual e nacional, incluindo a presidência do Banco do Brasil em 1950.
Ovídio teve participação política ativa, sendo eleito deputado federal em várias ocasiões. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de dezembro de 1990, deixando um legado na vida pública e como pai de quatro filhos.
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